Sentimentos, raízes que se vão criando.
Consoante a vida se nos vai mostrando.
No ninho que nos vai alimentando.
E desfiando-nos miríadas de Céus, que nos vão maravilhando.
E fazendo sonhar com o Céu do nosso encantamento.
No propósito do nosso sentimento.
Num todo de conflitos emocionais.
Que vão cimentando laços sentimentais.
Que nos vão irmanando.
E à vida formando.
Mas sempre à porta de sentidos renovados.
Que a cada tempo, de encontros, nos são revelados.
E guardados no coração.
Em constante apreciação.
A celebrações.
De diferenciadas emoções.
Assim, chorando e rindo.
Ao mundo, os sonhos vamos abrindo.
Entre sentidas comoções.
E alegres aclamações.
Em crescer que nos vai enraizando outros sentidos.
E vinculando os já adquiridos.
Vamos imanando novos magnetismos.
De diferentes sentimentalismos.
Que por toda a vida se vão manifestando.
Consoante o mundo vamos olhando
E a humanidade admirando.
Na adquirida maturidade.
Que vamos abrangendo com a idade.
Em constante emocional retribuição.
E sentimental aferição.
Neste sentimental crescer, ao progresso da humanidade.
E ao encontro da terrena felicidade.
Caminhamos sujeitos a todas as interferências.
Mas freneticamente procuramos as nossas preferencias.
No que julgamos ser a autenticidade.
Da nossa sentimentalidade.
Mas como seres susceptíveis.
Estamos sujeitos a infindos magnetismos apetecíveis.
Que na sua desejada luminosidade.
Vão destronando a preferencia à nova realidade.
Assim, caídos, nestes raios de frivolidades.
Vamos perdendo as verdadeiras afinidades.
Num caminhar de continuo exteriorizar.
De olhares a divinizar.
Aos sentimentos que queremos conquistar.
Mas não manifestar.
Nesta sentimental duplicidade.
Vamos criando e vivendo alguma virtualidade.
Em retribuição de sentimentos fictícios.
A interesses acomodatícios
Mas cada eu, vive esta humana submissão.
Talvez porque seja a sua missão?
Ou porque ainda, não somos concludentes?
Mas sim, continuamente dependentes.
De situações e exteriores atractivos.
Ou negativos emocionais motivos.
Que vão intervindo nos nossos sentidos emotivos.
Na cadeia universal que tudo vai modificando.
Consoante o tempo o espaço vai contornando.
Assim, em sentimentos entorpecidos ou Lúcidos.
Ou sentimentalmente envaidecidos.
Sem a devida apreciação, uns vamos menosprezando.
E outros adorando.
Consoante somos atraídos
Pelos seus emanados fluidos.
Eduardo Dinis Henriques
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